O que é Reggae Sounds?

Projeto de música+informação de Brasília, voltado à música jamaicana. Aqui você fica sabendo de festas ligadas ao gênero e de quebra escuta música de qualidade.



Marcadores

Aba Shanti I (2) African Brothers (1) Alborosie (3) Althea e Donna (2) Alton Ellis (9) Ansel Collins (1) Audrey (1) Augustus Pablo (3) Baba Brooks (2) Barrington Levy (5) Beatles (2) Bennie Man (2) Big Youth (3) Billy Boyo (4) Bob Marley e the Wailers (1) Brown Sugar (1) Bruce Ruffin (2) Buju Banton (3) Carlton and The Shoes (1) Carnaval (23) Clancy Eccles (3) Clarence Parks (1) Clarendonians (1) Club-Reggae (6) Confronto Soundsystem (1) Cornell Campbell (4) Count Machuki (1) Courtney Melody (2) Cutty Ranks (1) Cynthia Richards (2) Danças (9) Dancehall (47) Dave Collins (1) Dawn Penn (1) Deejay (15) Della Humphrey (1) Delroy Wilson (2) Dennis Alcapone (4) Derrick Harriot (1) Derrick Morgan (3) Desmond Dekker (3) Dillinger (4) Doc (2) Dub (28) Dubstep (3) Earl Sixteen (1) Early B (1) Early-Reggae (32) Eek a Mouse (1) Eric Morris (3) Errol Dunkley (11) Ethiopians (1) Festas (16) Filmes (1) Gaylads (3) Gaylettes (2) Gregory Isaacs (3) Heptones (4) Hopeton Lewis (3) Horace Andy (1) Hortense Ellis (2) Hugh Mundell (4) Hugh Roy (1) I-Roy (2) Ital Roots (1) Jackie Mitto (3) Jacob Miller (1) Jah Shaka (2) Jeniffer Lara (1) Jimmy London (1) John Holt (4) Johnny Clarke (4) Johnny Osbourne (1) Josey Wales (3) Joya Landis (2) Judah Eskandah (1) Judy Mowatt (1) Junior Demus (1) Junior English (1) Jurassic Soundsystem (6) Justin Hines (1) Ken Boothe (17) King Shiloh (1) King Stitt (3) King Tubby (1) Lady G (1) Lee Perry (1) Lee Van Cliff (3) Lero (1) Leroy Smart (3) Linval Thompson (1) Live (6) Lloyd Parks (9) Lynn Tait (1) Mad Professor (1) Marcia Griffiths (2) Max Romeo (2) Megaton Dub (2) Melodians (1) Merlyn Webber (2) Mungos HiFi (1) Naggo Morris (1) Negativz (3) Niney the Observer (5) Nora Dean (1) notes do blog para você (11) Notting Hill (1) Owen Gray (1) Papa Toyan (4) Paragons (2) Pato Banton (1) Peter Broggs (1) Phyllis Dillon (2) Pioneers (16) Poppa Nego (1) Prince Buster (2) Radiola Dub (1) Raggamuffin (11) Ranking Dread (1) Ranking Joe (6) Ranking Peter (1) Reggae (11) Reggae In You Jeggae (1) ReggaeMatic (1) Rita Marley (1) Rocksteady (56) Roland Alphonso (2) Roots (18) Rub-a-Dub (11) Samantha Rose (1) Scientist (1) SELECTAS (9) Sharon Forrester (1) Sister Carol (3) Sister Nancy (2) Sizzla (3) Ska (25) Skatalites (3) Slickers (6) Slim Smith (1) Sly Dunbar (1) Soul (1) Soul Sisters (1) Soulettes (4) SoulFul Reggae (4) Soundsystems (4) Spice Pinchers (1) Steepa (7) Stepper (7) Stepper Dub (6) Stranger Cole (5) Susan Cadogan (3) Techniques (1) Tenor Saw (1) Termites (1) The Chosen Few (1) The Clash (1) The Dreamletts (1) The Maytals (1) The Reggae Girls (1) The Soulmates (1) The Webber Sisters (1) Tiken Jah Fakoly (1) Tonettes (1) Toots and The Maytals (2) Twinkle Brothers (1) U-Brown (1) U-Roy (5) Uniques (1) Untouchables (1) Upsetters (3) Vibronics (1) Yellowman (3)

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Diga não a banalização do termo SOUNDSYSTEM




Ter uma aparelhagem dahora é uma coisa, SOUNDSYSTEM é outra.

Aqui em Brasília tenho visto anúncios de festas de rock e eletro com o seguinte chamativo: Excelentíssimo SOUNDSYSTEM, Melhor SOUNDYSTEM do DF, Ótimo SOUNDSYSTEM...
Como me disse o Edgar, quero ver quando eles vão marcar um soundclash entre Excelentíssimo e Ótimo Soundsystem. Tecnicamente qualquer sistema de som pode ser Soundsystem, mas esse termo tem significado na cultura Jamaicana e encontrei um texto que explica isso direitinho.

De um jeito um tanto peculiar, o soundsystem é o coração da música popular jamaicana. Tocando compactos raros da música americana, eles já existiam desde os anos 40. Depois da explosão do som jamaicano nos anos 60, tornaram-se discotecas ambulantes, verdadeiros e potentes sistemas de som a céu aberto nas ruas e descampados ou em salões de dança (dancehalls) que aglutinavam todos os pontos sensíveis da indústria local: havia o DJ (que era uma mistura de MC com disc-jockey, tocando os discos e cantando junto); o toaster (MC que cantava de improviso em cima dos dubs); e funcionava como termômetro para testar novas faixas, de olho na reação da pista. Depois que a idéia aportou na Inglaterra (começo dos anos 80) e nos EUA (começo dos 70), a cultura do soundsystem alicerçou os estilos de música cujo centro vital são a pista, o MC e o live act (era comum produtores fazerem intervenções na música em tempo real, ao vivo). "Não sei dizer se, sem a cultura do soundsystem, as raves e clubs existiriam ou não", pondera Leo Vidigal. "Mas certamente seriam diferentes, pois o dub trouxe uma mentalidade mais aberta para a música popular, que até os anos 1970 era ligada unicamente a certos padrões de produção pouco questionados".

Fonte: raurl.com

Hoje em dia a cultura soundsystem está em alta no mundo e claro aqui no Brasil. A Cena aqui no Brasil é bem forte e de muita qualidade. Prestigie!

0 comentários: